Investidores da FIJI pedem ao MPPB prisão de sócios como único caminho para pagamento
Caso FIJI: a culpa é de quem?
Diante da crise que se instalou na FIJI, a maior preocupação das famílias que investiram na empresa de trade de Cryptoativos é somente uma: receber o capital que as pertence, de fato e de direito. Após a empresa não cumprir os prazos estabelecidos pelo MPPB, os clientes já se sentem lesados e com cara de palhaços diante da situação.
Ninguém quer saber ou aguenta mais tantas NOTINHAS entre os sócios em algo que parece até uma briga de vizinhos por motivos fúteis.
Se há algum problema pessoal entre os sócios, se for algo real, eles que tenham a maturidade e o mínimo de DECÊNCIA de devolver o dinheiro dos investidores.
Parece até uma BAIXARIA de BARRACO.
Os investidores não tem nada a ver com o LUNDUM ou a INFANTILIDADE de qualquer sócio que seja, para trazer a público problemas que são de ordem interna e só cabe a eles resolverem.
Imaginando nós que não existe MÁ FÉ, lógico.
Nesse negócio da FIJI parece que a responsabilidade da tecnologia e da manutenção das contas pertence ao sócio Bueno Aires, tendo cabido aos outros sócios, Breno e Emilene, a parte executiva que envolve parte comercial e gestão de capital humano (pessoal).
Se cabe ao Bueno Aires desmanchar a possível CAGADA que ele tenha cometido, deixando presa a conta com o dinheiro dos investidores, ele que resolva, e rápido.
Se cabe a Breno e Emilene a responsabilidade de terem emprestado as suas credibilidades ao modelo de negócio comercializado, eles que também se responsabilizem.
Porque, apesar de parecer um gênio por ter desenvolvido uma grande plataforma tecnológica, se é que ela existe mesmo e funciona, o Bueno Aires para a sociedade é, e sempre será, um ilustre desconhecido e sem histórico moral para este tipo de operação financeira que envolve tanto dinheiro e de tanta gente “CAIXA ALTA” da Paraiba.
Se cabe ao programador de GURJÃO, Bueno Aires, o desbloqueio desse dinheiro que, ele disse em pronunciamento a Arapuan FM, que segundo ele está retido, que aja para devolver o capital das pessoas que não tem nada a ver com as suas possíveis variações emocionais e brigas societárias.
Do ponto de vista comercial, Bueno Aires era um “ZÉ NINGUÉM” para o mercado paraibano e parece que a partir deste fato pode passar por uma grande crise de credibilidade que deve atrapalhar e muito a sua curta carreira neste modelo de negócio.
Além de poder ser um dos mais novos moradores do PRESÍDIO DO SERROTÃO, em breve, caso não devolva o dinheiro que pertence aos investidores.