O prefeito da cidade de Campina Grande, Bruno Cunha Lima usou as redes sociais, na manhã desta quarta-feira (09), para fazer um desabafo sobre uma polêmica envolvendo a mãe de sua esposa, a psicóloga Juliana Figueirêdo, diante do vazamento de um vídeo íntimo.

Na última semana um vídeo antigo da sogra do prefeito, voltou a viralizar nas redes sociais causando grande repercussão e, consequentemente, um forte abalo familiar após sofrerem diversos ataques e desrespeitos.

Na publicação, Bruno cita uma frase bastante conhecida de Freud, “O homem é dono do que cala e escravo do que fala. Quando Pedro me fala sobre Paulo, sei mais de Pedro que de Paulo”. Em seguida ele fala da alegria em descobrir a gravidez de sua esposa, e ao mesmo tempo, do escárnio público sofrido. O desabafo continua na conscientização em ser humano e se colocar no lugar do outro.

“A vida é cheia de altos e baixos, ela é como uma grande montanha russa, onde em um dia você pode viver o momento mais feliz da sua vida e, um instante depois, você vive seus piores pesadelos. Foi exatamente isso que a gente provou. Numa semana, @julianafcunhalima e eu descobrimos que estamos esperando nosso primeiro bebê (Deus é bom ♥️), na outra, nossa família foi exposta ao ridículo, ao escárnio público. Intencionalmente.

Decidimos falar abertamente a respeito do que aconteceu porque, apesar da dor, não temos nada a esconder (e nem teríamos como). Além de não termos o que esconder, é preciso, sempre, lembrar que ninguém, além de nós mesmos, é responsável pelas nossas atitudes e escolhas. Da mesma forma, você e eu não podemos ser responsabilizados pelas escolhas e atitudes de ninguém, nem mesmo de um pai, de uma mãe, de um filho (maior de idade) e, muito menos, de um sogro ou sogra.

Nada disso, no entanto, nos surpreende. Não surpreende, mas entristece. Não surpreende, mas dói no coração. Abri este texto citando aquela frase de Freud porque, mesmo em silêncio, sem falar ou postar, tive a oportunidade de ver muita coisa, de receber muitos “prints” – alguns que doem mais pelos autores do que pelo que foi escrito.”, escreveu Bruno.

 

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