Durante seu discurso, ele  afirmou que se não fosse o presidente Bolsonaro, ele não estaria à frente do ministério, mas sim,  um profissional cubano. “Era um ministro de Cuba que estaria aqui para impor a ditadura socialista, para trazer profissionais de saúde escravizados para trabalhar no Brasil”

O paraibano destacou que o governo federal investiu no SUS e falou sobre o “Médicos pelo Brasil”,  ele aproveitou para criticar o fechamento do comércio (durante o pico da pandemia).

“Gerou desemprego e fome”

.Pela segunda vez, em menos de quatro meses, o ministro está de volta à Paraíba. Em fevereiro ele desembarcou na capital paraibana para participar da inauguração do Centro de Referência Multiprofissional em Doenças Raras.