O ex-major do Exército Ailton Barros, preso na manhã desta quarta na operação que investiga crime de falsificação e adulteração de certificação de vacina do ex presidente Bolsonaro afirmou à PF que sabe quem foi o mandante da morte da vereadora Marielle Franco. Marielle foi assassinada a tiros junto com seu motorista Anderson há cinco anos no Rio de Janeiro.
A informação divulgada pelo G1 e confirmada pelo Metrópoles diz que Ailtom que foi candidato à deputado estadual no RJ pelo PL, também concorreu a um cargo de vereador também no Rio de Janeiro.
Considerado o Número 1 de Bolsonaro, o ex major foi preso na investigação do STF que apura justamente as milícias digitais que segundo a denúncia encabeçaria os disparos em massa de notícias falsas. Não por acaso, as milícias cariocas que ameaçam e extorquem dinheiro de moradores e comerciantes no estado do Rio de janeiro eram alvo de constantes denúncias da vereadora assassinada há cinco anos. Até o momento, as investigações levaram à prisão do policial militar reformado Ronnie Lessa e do ex-policial militar Elcio de Queiroz pela execução do crime