Por ordem de Moraes, PF faz ação contra empresários que defenderam golpe
- José Isaac Peres, da rede de shopping Multiplan – no Rio de Janeiro
- Luciano Hang, da Havan – dois endereços em Brusque (SC) e um em Balneário Camboriú (SC)
- José Koury, do Barra World Shopping – no Rio de Janeiro
- Ivan Wrobel, da Construtora W3 – no Rio de Janeiro
- Meyer Nigri, da Tecnisa – em São Paulo
- Luiz André Tissot, do Grupo Serra – em Gramado (RS)
- Afrânio Barreira, do Grupo Coco Bambu – em Fortaleza
- Marco Aurélio Raimundo, da Mormaii – em Garopaba (SC)
Entre as medidas aprovadas na investigação estão: Quebra de sigilos bancário, telefônico e bloqueio de contas de redes sociais.
“Prefiro golpe do que a volta do PT. Um milhão de vezes. E com certeza ninguém vai deixar de fazer negócios com o Brasil. Como fazem com várias ditaduras pelo mundo.”
José Koury, dono do shopping Barra World
“Sigo tranquilo, pois estou ao lado da verdade e com a consciência limpa. Desde que me tornei ativista político prego a democracia e a liberdade de pensamento e expressão, para que tenhamos um país mais justo e livre para todos os brasileiros.
Eu faço parte de um grupo de 250 empresários, de diversas correntes políticas, e cada um tem o seu ponto de vista. Que eu saiba, no Brasil, ainda não existe crime de pensamento e opinião. Em minhas mensagens em um grupo fechado de WhatsApp está claro que eu NUNCA, em momento algum falei sobre Golpe ou sobre STF. Eu fui vítima da irresponsabilidade de um jornalismo raso, leviano e militante, que infelizmente está em parte das redações pelo Brasil.” Disse Luciano Hang dono das lojas Havan.
“Estou absolutamente tranquilo, pois minha única manifestação sobre o assunto foi um “emoji” sinalizando a leitura da mensagem, sem estar endossando ou concordando com seu teor. Confio na justiça e vamos provar que sempre fui totalmente favorável à democracia. Nunca defendi, verbalizei, pensei ou escrevi a favor de qualquer movimento anti-democrático ou de “golpe”. Assim, sou a favor da liberdade, democracia e de um processo eleitoral justo.” Respondeu Antônio Barreira dono do grupo Coco Bambu.
“O Morongo foi contatado hoje pela Polícia Federal, ainda desconhece o inteiro teor do inquérito, mas se colocou e segue à disposição de todas autoridades para esclarecimentos.” Respondeu em nota Marco Aurélio da Momaii.