Sabatina presidencial
Bolsonaro volta a ser entrevistado no Jornal Nacional, nesta segunda-feira; relembre última participação, em 2018

 

Bolsonaro Kit Gay

O presidente Jair Bolsonaro (PL) será o primeiro entrevistado do Jornal Nacional, principal telejornal da Rede Globo, na noite desta segunda-feira, abrindo a série de sabatinas com os candidatos à presidência da República das Eleições 2022. Será o reencontro do candidato à reeleição com os apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos, com quem teve uma conversa para lá de polêmica no ano de 2018.

Naquela oportunidade, a entrevista rendeu muitas repercussões. Ao passo que o discurso conservador do presidente fortalecia ainda mais o laço entre os seus eleitores, muitos temas ali abordados — como, por exemplo, o do “kit gay” — foram motivos de debates pelo lado da oposição.

Vamos, agora, relembrar alguns momentos daquela entrevista.

Menção ao “kit gay”

Em dado momento, o presidente afirmou que supostos “kit gay’ estavam sendo distribuídos nas escolas, citando um seminário sobre a temática LGBTQIA+ que havia acontecido na Câmara dos Deputados. Esse momento aconteceu, inclusive, após Bolsonaro fazer alguns comentários homofóbicos, que foram questionados pela apresenta Renata Vasconcellos.

“Estavam discutindo ali, comemorando o lançamento de um material para combater a homofobia, que passou a ser conhecido como ‘kit gay’. Entre esse material, estava esse livro lá, Bonner. Então, o pai que tenha filho na sala agora, retira o filho da sala, para ele não ver isso aqui. Se bem que na biblioteca das escolas públicas tem”, disse, mostrando o livro “Aparelho Sexual e Cia.” (Editora Seguinte), e descumprindo uma das regras na entrevista de não exibir itens como publicações ou documentos.

Globo e ditadura militar

Bolsonaro também fez questionamentos ao apresentador William Bonner, citando a escolha de Hamilton Mourão como seu vice e tentando trazer o fundador da emissora, Roberto Marinho, ao centro da conversa, afirmando que ele defendeu a ditadura militar.

“Eu fico com Roberto Marinho, o que ele declarou no dia 7 de outubro de 1984. Repito a pergunta aqui: Roberto Marinho foi um ditador ou um democrata?”, questionou.

“Resposta” de Renata Vasconcellos

O salário da apresentadora do telejornal foi também uma pauta (que não deveria) da sabatina, abordada pelo presidente. Isso porque, ao ser perguntado sobre como faria para reduzir a desigualdade salarial entre homens e mulheres, ele questionou o valor do salário de Renata, subentendendo que os vencimentos de Bonner fossem maiores do que o dela, que respondeu.

“O meu salário não diz respeito a ninguém. Posso garantir ao senhor, que como mulher, não aceitaria receber salário menor que um homem”, pontuou.

Menção ao divórcio de Bonner e Fátima Bernardes

Quando William Bonner perguntou sobre seu “casamento” com o economista e hoje ministro Paulo Guedes, e o que ele diria a um eleitor preocupado com a promessa feita ao economista que ele ficaria no governo até o fim, o então candidato respondeu.

“Bonner, quando nós nos casamos, eu com a minha esposa, você com a sua, nós juramos fidelidade eterna. E aconteceu um problema no meio do caminho, que não cabe a ninguém discutir esse assunto. Duvido, pelo que conheço de Paulo Guedes, e passei a conhecê-lo muito mais depois que comecei a conversar com ele, esse descasamento venha, esse divórcio venha a acontecer”, declarou.

 

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