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Com PSD ainda sem nominata, Pedro Cunha Lima fala em protagonismo e defende Cícero Lucena na oposição

O presidente estadual do PSD, Pedro Cunha Lima, avaliou nesta terça-feira (23) a movimentação do prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (sem partido), rumo à oposição. Para o ex-deputado, o rompimento de Cícero com o governo estadual tem peso político, mas ele negou qualquer contato recente com o gestor.

“Não estive com Cícero, não existe um contato da minha parte acontecendo com ele. Faço essa análise pensando no bloco das oposições e aguardando, porque há uma série de decisões que só cabe ao próprio Cícero”, disse Pedro.

Ao ser questionado sobre a formação de chapa proporcional do PSD para a Assembleia Legislativa e a Câmara Federal, o dirigente deconersou sobre o assunto, mas condicionou a definição à sua eventual candidatura majoritária.

“Como existe essa indefinição quanto a disputa majoritária, se eu serei candidato ou não, isso vai gerar um desdobramento neste sentido, um cenário sou eu indo para a disputa”. Pedro também afirmou que, caso concorra por outra legenda, o PSD apresentará chapa proporcional para assegurar representação dentro do bloco oposicionista.

Sobre a possibilidade de a oposição lançar duas candidaturas ao governo, envolvendo Cícero e o senador Efraim Filho,ele minimizou a hipótese

“Quem tem a obrigação de juntar todo mundo em uma chapa só é o governo. Na oposição, não vejo problema na união de forças. ”

Já em relação ao Senado, Pedro foi categórico: “Tenho compromisso certo com o senador Veneziano. Todos sabem que fomos adversários durante muitos anos, mas no segundo turno de 2022 ele fez um gesto político que me conquistou. Uma certeza que tenho para 2026 é apoiar Veneziano. ”

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