Com 38 votos contrários e 35 favoráveis, a Casa rejeitou a indicação de Igor Roque para o cargo de defensor público-geral federal
A indicação de Roque foi feita após a retirada da indicação de Daniel Macedo, que foi visto pelo atual governo como bolsonarista.
A votação foi adiada por mais de três meses devido a um seminário sobre aborto legal organizado pela DPU, que acabou sendo cancelado após a reclamação de políticos.
Durante a sabatina na CCJ do Senado, Roque não foi questionado sobre o aborto, mas depois passou a ser associado por parlamentares bolsonaristas à organização do seminário.