As eleições municipais de 2024 acontecem nos dias 6 e 27 de outubro. Cerca de 100 milhões de brasileiros vão às urnas para escolher quem serão os próximos prefeitos e vice-prefeitos nos mais de 5,5 mil municípios do país.

Após os registros das chapas, os partidos políticos anunciaram oficialmente seus candidatos e agora vão para as ruas começar a campanha eleitoral.

Nas capitais do Brasil, o clima já está pegando fogo entre os candidatos da disputa. Em busca de ilustrar isso melhor, o Blog do Gutemberg Cardoso fez um levantamento apontando os nomes e quem aparece como favorito nas 26 principais cidades do território nacional. Confira:

João Pessoa (PB)

• Camilo Duarte (PCO);
• Cicero Lucena (PP): Coligação João Pessoa no Caminho Certo (Progressistas, PDT, Avante, Solidariedade, Mobiliza, DC, Agir, PSD, Republicanos e PSB);
• Luciano Cartaxo (PT): Coligação Pra Fazer Mais e Melhor (Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV) e Federação PSOL/Rede Sustentabilidade);
• Marcelo Queiroga (PL): Coligação Pra Mudar João Pessoa de Verdade (PL e Novo);
• Ruy Carneiro (Podemos): Coligação Mudar para o Futuro (Podemos, MDB, PRD, União Brasil e Federação PSDB-Cidadania);
• Yuri Ezequiel (UP).

Cícero Lucena, do Progressistas, é o favorito na capital paraibana. Nascido em 5 de agosto de 1957, em São José de Piranhas, Lucena está no terceiro mandato como prefeito de João Pessoa. Ele foi eleito pela primeira vez em 1996, reeleito em 2000 e novamente eleito em 2020.

Rio Branco (AC)

• Marcus Alexandre (MDB): Coligação Bora Rio Branco (MDB, PSD, PRD, AGIR, Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV), Federação PSOL/Rede Sustentabilidade, DC e Republicanos);
• Tião Bocalom (PL): Coligação Produzir Para Empregar (PL, PP, União Brasil, Podemos, Solidariedade e Federação PSDB-Cidadania);
• Emerson Jarude (Novo);
• Jenilson Leite (PSB).

Na disputa pela Prefeitura de Rio Branco, o prefeito Tião Bocalom (PL) e o ex-prefeito Marcus Alexandre (MDB) aparecem tecnicamente empatados na liderança em intenções de voto. Lula apoia o emedebista e Bolsonaro, o pré-candidato do PL.

Manaus (AM)

• Amom Mandel (Cidadania): Federação PSDB-Cidadania;
• Capitão Alberto Neto (PL): Coligação Ordem e Progresso (PL e Novo);
• David Almeida (Avante): Coligação Avante, Manaus (Avante, MDB, PSD, DC e Agir);
• Gilberto Vasconcelos (PSTU);
• Marcelo Ramos (PT): Coligação Manaus Mais Forte (Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV), Federação PSOL/Rede Sustentabilidade, Solidariedade e PDT);
• Maurício Wilker Barreto (Mobiliza);
• Roberto Cidade (União Brasil): Coligação Bora Mudar Manaus (Republicanos, União Brasil, Progressistas, Podemos, PMB, PRD e PSB.

Em Manaus, a disputa aparece tecnicamente empatada entre o deputado federal Amom Mandel (Cidadania), de apenas 23 anos, e o atual prefeito, David Almeida (Avante). O Capitão Alberto Neto (PL), apoiado por Bolsonaro, aparece em terceiro. Roberto Cidade (União Brasil) e Marcelo Ramos (PT) também se mostram como candidatos competitivos com dois dígitos na disputa.

Macapá (AP)

• Aline Gurgel (Republicanos): Coligação Macapá para Todos Nós (Republicanos e PL);
• Dr. Furlan (MDB): Coligação Trabalhando Pelo Povo (MDB, Podemos, PSD, PSB e PRD);
• Gianfranco Gusmão de Azevedo (PSTU);
• Gilvam Borges (Avante);
• Jairo Palheta (PCO);
• Patrícia Ferraz (PSDB): Coligação Pra Fazer + por Você (PP e Federação PSDB-Cidadania);
• Paulo Lemos (PSOL): Coligação Macapá da Esperança (Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV) e Federação PSOL/Rede Sustentabilidade);
• Sharon Braga (Novo).

O prefeito de Macapá, Antônio Furlan (MDB), é franco favorito a obter mais um mandato. Seus perseguidores são o ex-deputado estadual Paulo Lemos (PSOL) e a ex-vereadora e deputada federal Aline Gurgel (Republicanos).

Belém (PA)

• Delegado Eder Mauro (PL);
• Delegado Eguchi (PRTB): Coligação União Bora Belém (PRTB e Solidariedade);
• Edmilson Rodrigues (PSOL): Coligação A nossa família é o povo;
• Igor Normando (MDB): Coligação Levanta Belém (MDB, PSB, PRD, UNIÃO, PDT, PP, PSD e Federação PSDB-Cidadania);
• Ítalo Abati (Novo);
• Jefferson Lima (Podemos);
• Raquel Brício (UP);
• Thiago Araújo (Republicanos): Coligação Belém quer mudança de verdade (Republicanos, DC, PMB, Agir, Avante e Solidariedade);
• Wellingta Macedo (PSTU).

O atual prefeito, Edmilson Rodrigues (PSOL), está vivendo uma crise política nas pesquisas. Com alta rejeição, ele viu o deputado federal delegado Éder Mauro (PL), apoiado pelo ex-presidente Bolsonaro, assumir a liderança nas últimas pesquisas. O deputado estadual, Igor Normando (MDB), aparece em segundo e tem o apoio do governador Helder Barbalho (MDB).

Porto Velho (RO)

• Clécio Lopes (PDT): Coligação Renova Porto Velho (PDT, Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV) e PSB);
• Dr. Benedito Alves (Solidariedade): Coligação Porto Velho, Quem Ama Cuida (Solidariedade e PMB)
• Euma Tourinho (MDB);
• Léo Moraes (Podemos);
• Mariana Carvalho (União Brasil): Coligação Somos Todos Porto Velho (União Brasil, Republicanos, PP, DC, PRTB, PRD, PL, Agir, PSD, Avante e Federação PSDB-Cidadania);
• Ricardo Frota (Novo);
• Samuel Costa (Rede Sustentabilidade): Federação PSOL/Rede Sustentabilidade.

As pesquisas eleitorais mostram que Mariana Carvalho (União Brasil) lidera as intenções de voto seguida por Léo Moraes (Podemos), no cenário estimulado. Vinícius Miguel (PSB) e Euma Tourinho (MDB) aparecem logo atrás, mas ambos sem grande porcentagem de votos.

Boa Vista (RR)

• Lincoln Freire (PSOL): Federação PSOL/Rede;
• Arthur Henrique (MDB): Coligação Boa Vista para Todos (MDB, PL, DC e Federação PSDB-Cidadania);
• Catarina Guerra (União Brasil): Coligação Uma Nova Boa Vista, Boa para Todos (União Brasil, PDT, Republicanos, Novo e PSD)*;
• Mauro Nakashima (PV): Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV);
• Nicoletti (União Brasil): Coligação Uma Nova Boa Vista, Boa para Todos (União Brasil, PDT, Republicanos, Novo e PSD).

Arthur Henrique, atual prefeito de Boa Vista, foi oficializado pelo MDB como candidato à reeleição. Com 42 anos, ele tem uma gestão bem avaliada e conta com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, que indicou o vice da chapa, o médico ortopedista Marcelo Zeitoune. Conforme os levantamentos mais recentes, ele é apontado como favorito em mais um pleito.

Palmas (TO)

• Eduardo Siqueira Campos (Podemos): Coligação Juntos Podemos Agir (Podemos, Agir e PRTB);
• Janad Valcari (PL): Coligação União de Verdade (PL, Republicanos, União Brasil, Avante, MDB, PP, PRD, DC, Solidariedade e PMB);
• Lucia Viana (PSOL): Federação PSOL/Rede Sustentabilidade;
• Professor Junior Geo (PSDB): Coligação Palmas Avança (Federação PSDB-Cidadania, Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV) e PSD).

A capital do Tocantins tem a pré-candidata apoiada por Bolsonaro, Janad Valcari, na liderança isolada. Eduardo Siqueira Campos aparece em segundo, Júnior Geo (PSDB) em terceiro e Lucia Viana (PSOL) em quarto.

Maceió (AL)

• Anivaldo Luiz da Silva – Lobão (Solidariedade): Coligação Unidos por Maceió (Solidariedade, Avante, PMB);
• João Henrique Caldas – JHC (PL): Coligação A Força do Trabalho (PL, União Brasil, Progressistas, Podemos, Republicanos, Federação PSDB-Cidadania e PRD);
• Lenilda Luna (UP);
• Nina Tenório (PCO);
• Rafael de Góes Brito (MDB): Coligação Maceió Levada a Sério (MDB, PSB, PDT, PSD e Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV));
• Rony Camelinho (Agir).

Em pesquisas divulgadas recentemente, o atual prefeito, JHC, está em liderança isolada na corrida à Prefeitura da capital alagoana, com chance de reeleição em primeiro turno. Ele é apoiado por Bolsonaro, que possui grande influência na cidade.

Salvador (BA)

• Bruno Reis (União Brasil): Coligação O Trabalho Não Pode Parar (União Brasil, Republicanos, Progressistas, PDT, PL, PRD, DC, PRTB, Novo, Mobiliza, PMB e Federação PSDB-Cidadania);
• Eslane Paixão (UP);
• Geraldo Júnior (MDB): Coligação Salvador Pra Toda Gente (MDB, Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV), PSD, PSB, Podemos, Solidariedade, Avante e Agir);
• Kleber Rosa (PSOL): Federação PSOL/Rede Sustentabilidade;
• Silvano Alves (PCO);
• Victor Marinho (PSTU).

Na capital da Bahia, o atual prefeito, Bruno Reis (União), ruma como folga à reeleição, com alta taxa de aprovação. Os adversários somados não conseguem nem metade das intenções de votos de Reis. O principal concorrente na disputa é o vice-governador do estado, Geraldo Júnior (MDB), seguido por Kleber Rosa (PSOL).

Fortaleza (CE)

• André Fernandes (PL);
• Capitão Wagner (União Brasil);
• Chico Malta (PCB);
• Eduardo Girão (Novo);
• Evandro Leitão (PT): Coligação Juntos, Fortaleza Pode Muito Mais (Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV), PP, PSB, PSD, Republicanos e MDB);
• George Lima (Solidariedade);
• José Sarto (PDT): Coligação Fortaleza Não Pode Parar (Podemos, Agir, Avante, DC, Mobiliza, PDT, Federação PSDB-Cidadania e PRD);
• Tecio Nunes (PSOL): Coligação Construindo a Nossa Fortaleza (Federação PSOL/Rede Sustentabilidade e UP);
• Zé Batista (PSTU).

Em Fortaleza, a disputa envolve o ex-deputado federal Capitão Wagner (União), o atual prefeito, José Sarto (PDT), André Fernandes (PL) e Evandro Leitão (PT). Nas últimas pesquisas, Wagner aparece à frente, mas vê Sarto se aproximando. O pré-candidato do PL, inclusive, é um concorrente direto do ex-deputado federal por disputar votos da direita e o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro. Outro nome na direita que está no pleito é o senador Eduardo Girão (Novo).

São Luís (MA)

• Dr. Yglésio (PRTB);
• Duarte (PSB): Coligação Juntos Por São Luís (PSB, Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV), Federação PSDB-Cidadania, Avante, PRD, Podemos, Progressistas, União Brasil e PL);
• Eduardo Braide (PSD): Coligação A Força que Vem do Povo (PSD, Republicanos e MDB);
• Fábio Câmara (PDT);
• Flávia Alves (Solidariedade);
• Franklin (PSOL): Federação PSOL/Rede Sustentabilidade;
• Saulo Arcangeli (PSTU);
• Wellington do Curso (Novo).

O prefeito de São Luís, Eduardo Braide, lidera a disputa na cidade. Com 48 anos, ele está concorrendo à reeleição pelo Partido Social Democrático (PSD). Braide é advogado formado pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e possui uma longa trajetória política.

Recife (PE)

• Dani Portela (PSOL): Coligação Recife Com a Cara da Gente (Federação PSOL/Rede Sustentabilidade e PCB);
• Daniel Coelho (PSD): Coligação Recife Levado a Sério (PSD, Podemos, Federação PSDB-Cidadania, PRD e Mobiliza);
• Gilson Machado (PL);
• João Campos (PSB): Coligação Frente Popular do Recife (PSB, Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV), União Brasil, Republicanos, MDB, Solidariedade, Avante, DC, Agir e PMB);
• Ludmila (UP);
• Simone Fontana (PSTU);
• Tecio Teles (Novo);
• Victor Assis (PCO).

A capital pernambucana aponta uma eleição que já parece resolvida desde o início do ano. O atual prefeito João Campos (PSB) lidera com mais de 70% em boa parte das pesquisas. No geral, sua gestão é bem avaliada e ele também conta com grande popularidade nas redes sociais.

Teresina (PI)

• Dr. Pessoa (PRD): Coligação Fazemos Mais com o Povo (PRD, Avante e PL);
• Fabio Novo (PT): Coligação Juntos Por Teresina (PT, PDT, MDB, Podemos, DC, Agir, PSB, PSD, Solidariedade, Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV) e Federação PSDB-Cidadania);
• Francinaldo Leão (PSOL): Federação PSOL/Rede Sustentabilidade;
• Geraldo Carvalho (PSTU);
• Lourdes Melo (PCO);
• Professor Tonny (Novo);
• Santiago Belizario (UP);
• Silvio Mendes (União Brasil): Coligação Teresina no Caminho Certo (União Brasil, Progressistas e Republicanos);
• Telsirio Alencar (Mobiliza).

O ex-prefeito Silvio Mendes (União Brasil) é o favorito para a disputa pela prefeitura de Teresina em 2024. Ele governou a cidade de 2005 a 2010, quando estava no PSDB, e foi o segundo colocado na eleição para o governo do Piauí em 2022, já pelo União Brasil. Na ocasião, ele foi derrotado por Rafael Fonteles.

Natal (RN)

• Carlos Eduardo (PSD): Coligação Natal Nosso Amor (PSD e DC);
• Hebo (PRTB);
• Nando Poeta (PSTU);
• Natália Bonavides (PT): Coligação Natal Merece Mais (Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV), PDT, MDB e PSB);
• Paulinho Freire (União Brasil): Coligação Bora Natal (União Brasil, Republicanos, Federação PSDB-Cidadania), Progressistas, Podemos, Solidariedade e PL);
• Rafael Motta (Avante).

Ex-prefeito de Natal (RN), Carlos Eduardo (PSD) lidera as pesquisas de intenção de voto. Ele busca retornar ao comando do Executivo municipal, que ocupou de 2013 a 2018, quando deixou o cargo para concorrer a governador do Rio Grande do Norte, mas não foi eleito. Na última eleição, em 2022, Carlos Eduardo se candidatou ao senado, mas não foi eleito.

Aracaju (SE)

• Candisse Carvalho (PT): Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV);
• Delegada Danielle (MDB);
• Emilia Correa (PL): Coligação Por Uma Nova Aracaju (PL, Agir e Federação PSDB-Cidadania);
• Felipe Vilanova de Góes Andrad (PCO);
• Luiz Roberto (PDT): Coligação Para Aracaju Avançar de Verdade (PDT, Progressistas, Republicanos, Solidariedade e PSB);
• Niully Campos (PSOL): Federação PSOL/Rede Sustentabilidade;
• Yandra (União Brasil): Coligação Para Aracaju Avançar Mudando (União Brasil, Podemos, PRD, DC, Mobiliza e Avante);
• Zé Paulo (Novo).

Na capital sergipana, a candidata apoiada pelo ex-presidente Bolsonaro, Emilia Correa, está em primeiro lugar. A pleiteante do PT, por outro lado, aparece com apenas 1% das intenções de voto. De acordo com o cenário político local, Emilia pode vencer ainda no primeiro turno.

Goiânia (GO)

• Adriana Accorsi (PT): Coligação Pra Cuidar de Goiânia (Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV), Federação PSOL/Rede Sustentabilidade, PSB e PMB);
• Fred Rodrigues (PL): Coligação Goiânia Acima de Tudo (PL e Novo);
• Mabel (União Brasil): Coligação União Por Goiânia (União Brasil, Progressistas, MDB, Podemos, Avante, Agir, PRD e Republicanos);
• Matheus Ribeiro (PSDB): Federação PSDB-Cidadania;
• Professor Pantaleão (UP);
• Rogério (Solidariedade): Coligação Todos Por Goiânia (Solidariedade, PDT, Mobiliza, PRTB e DC);
• Vanderlan Cardoso (PSD): Coligação Goiânia que Queremos (PSD e Progressistas).

O embate ficará entre os nomes de Sandro Mabel (UB), Gustavo Gayer (PL) e Adriana Accorsi (PT). Com acirramento nas pesquisas, a disputa vai girar em torno de quem consegue influenciar o maior número de votos para definir o pleito. No momento, o favoritismo é para candidata petista, embora isso possa mudar nas próximas semanas.

Campo Grande (MS)

• Adriane Lopes (PP): Coligação Sem Medo de Fazer o Certo (Progressistas, Avante e PRD);
• Beto Figueiró (Novo);
• Beto Pereira (PSDB): Coligação Juntos Pela Mudança (Federação PSDB-Cidadania, PSD, PSB, Podemos, MDB, Solidariedade, Republicanos e PL);
• Camila Jara (PT): Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV);
• Jorge Batista (PCO);
• Luso de Queiroz (PSOL): Federação PSOL/Rede Sustentabilidade;
• Rose Modesto (União Brasil): Coligação Unidos Por Campo Grande (União Brasil e PDT);
• Ubirajara Martins (DC).

Rosiane Modesto de Oliveira, mais conhecida como Rose Modesto, é candidata à prefeitura de Campo Grande pelo partido União Brasil. Rose Modesto foi vice-governadora de Mato Grosso do Sul de 2015 a 2019 e deputada federal de 2018 a 2022. Conforme as pesquisas mais recentes, ela está na liderança da corrida eleitoral.

Cuiabá (MT)

• Abilio (PL): Coligação Resgatando Cuiabá (PL, Novo, PRTB e DC);
• Eduardo Botelho (União Brasil): Coligação Juntos Por Cuiabá (União Brasil, Republicanos, Progressistas, Podemos, PMB, PSB, Solidariedade e Federação PSDB-Cidadania);
• Kennedy (MDB): Coligação Por Amor a Cuiabá (MDB e PDT);
• Lúdio (PT): Coligação Coragem e Força Pra Mudar (Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV), PSD e Federação PSOL/Rede Sustentabilidade).

José Eduardo Botelho, atualmente deputado estadual por Mato Grosso, aparece na frente com pequena vantagem. Ele foi presidente da Assembleia Legislativa de MT desde 2017. É engenheiro elétrico e matemático, e iniciou sua carreira política como deputado estadual em 2014 pelo PSB. Em 2018, foi reeleito pelo Democratas e, em 2022, ingressou no União Brasil.

Vitória (ES)

• Assumção (PL); Coligação Vitória por Você (PL, Agir e Mobiliza);
• Camila Valadão (PSOL): Federação PSOL/Rede Sustentabilidade;
• Du (Avante); Coligação Vitória Conectada e Segura (Avante, PRTB e Solidariedade);
• João Coser (PT): Coligação Vitória em Primeiro Lugar (Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV) e PDT);
• Lorenzo Pazolini (Republicanos): Coligação (Republicanos, PSD, Progressistas, PRD, Novo e DC);
• Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB): Coligação Vitória Pro Futuro (Federação PSDB-Cidadania, União Brasil, PSB, PMB e MDB).

Na capital capixaba, os candidatos apoiados por Lula e Bolsonaro, João Coser e Capitão Assumção, respectivamente, aparecem atrás do atual prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini, que tem chance de se reeleger no primeiro turno.

Belo Horizonte (MG)

• Bruno Engler (PL): Coligação Coragem para Mudar (PL e Progressistas);
• Carlos Viana (Podemos): Coligação Mãos à Obra, BH (Podemos, Mobiliza, DC e PRTB);
• Duda Salabert (PDT);
• Fuad Norman (PSD): Coligação BH Sempre em Frente (PSD, Solidariedade, União Brasil, PRD, Agir, Avante e Feração PSDB-Cidadania);
• Gabriel (MDB): Coligação Teto, Trabalho e Transporte (MDB e PSB);
• Indira Xavier (UP);
• Lourdes Francisco (PCO);
• Mauro Tramonte (Republicanos): Coligação A Voz do Povo (Republicanos e Novo);
• Rogério Correa (PT): Coligação BH da Esperança (Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV), Federação PSOL/Rede Sustentabilidade e PCB);
• Wanderson Rocha (PSTU).

Na capital mineira, o deputado federal Rogério Correia (PT) e o deputado estadual Bruno Engler (PL) aparecem empatados. Quem lidera no momento é Mauro Tramonte (Republicanos). Ele também vence seus principais adversários em projeções de segundo turno.

Rio de Janeiro (RJ)

• Alexandre Ramagem (PL): Coligação Coragem para Mudar (PL, MDB e Republicanos);
• Carol Sponza (Novo);
• Cyro Garcia (PSTU);
• Eduardo Paes (PSD): Coligação É o Rio Seguindo em Frente (PSD, PDT, Solidariedade, Podemos, Avante, Agir, PSB, PRD, DC, Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV));
• Henrique Simonard (PCO);
• Juliete Pantoja (UP);
• Marcelo Queiroz (PP): Coligação O Rio Tem Opção (PP e Federação PSDB-Cidadania);
• Rodrigo Amorim (União Brasil): Coligação Força Para Mudar (União Brasil e Mobiliza);
• Tarcísio Motta (PSOL): Coligação O Rio Merece Mais (Federação PSOL/Rede Sustentabilidade e PCB).

No Rio, o prefeito Eduardo Paes (PSD) lidera a disputa com folga, com chance de reeleição em primeiro turno. Ele é apoiado por Lula e tenta se reeleger para mais um mandato na prefeitura. O delegado Ramagem (PL) é o pré-candidato que tem o apoio de Bolsonaro.

São Paulo (SP)

• Altino Prazeres (PSTU);
• Bebeto Haddad (DC);
• Guilherme Boulos (PSOL): Coligação Amor por São Paulo (Federação PSOL/Rede Sustentabilidade, Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV) e PDT);
• João Pimenta (PCO);
• José Luiz Datena (PSDB): Federação PSDB-Cidadania;
• Marina Helena (Novo);
• Pablo Marçal (PRTB);
• Ricardo Nunes (MDB): Coligação Caminho Seguro para São Paulo (MDB, Republicanos, PL, PSD, Progressistas, Solidariedade, Podemos, Avante, PRD, Agir, Mobiliza e União Brasil);
• Ricardo Senese (UP);
• Tabata Amaral (PSB).

O cenário na capital paulista, nas últimas pesquisas divulgadas mostram um cenário incerto. O atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) segue atrás do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) na liderança, mas viu o influenciador Pablo Marçal (PRTB) “roubar” votos nas últimas semanas.

Curitiba (PR)

• Cristina Graeml (PMB);
• Eduardo Pimentel (PSD): Coligação Curitiba Amor e Inovação (PSD, Novo, PL, MDB, Republicanos, Podemos, Avante e PRTB);
• Felipe Bombardelli (PCO);
• Luciano Ducci (PSB): Coligação Curitiba + Social e Humana (PSB, Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV) e PDT);
• Luizão Goulart (Solidariedade);
• Maria Victoria (Progressistas): Coligação Curitiba Melhor Para Todos (Progressistas e PRD);
• Ney Leprevost (União Brasil): Coligação Curitiba Pode Mais (União Brasil, Agir e DC);
• Professora Andrea Caldas (PSOL): Federação PSOL/Rede Sustentabilidade;
• Roberto Requião (Mobiliza);
• Samuel de Mattos (PSTU).

Na capital do Paraná, a disputa ainda aparece aberta para ambos os lados. O atual vice-prefeito, Eduardo Pimentel (PSD), aparece na frente, mas longe de ter uma margem confortável. As próximas semanas serão decisivas para os candidatos.

Florianópolis (SC)

• Brunno Dias (PCO);
• Carlos Muller (PSTU);
• Dário (PSDB): Coligação Trabalho e União (Federação PSDB-Cidadania, PDT, União Brasil, Solidariedade e PRTB);
• Lela (PT): Coligação Frente Floripa com a Força de Lula (Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV) e PSB);
• Marquito (PSOL): Pra Cuidar de Florianópolis (Federação PSOL/Rede Sustentabilidade e UP);
• Mateus Souza (PMB);
• Pedrão (Progressistas): Coligação Florianópolis com Amor e Ordem (Progressistas e PRD);
• Portanova (Avante);
• Topázio (PSD): Coligação Pra Frente Minha Gente (PSD, Republicanos, MDB, Podemos, PL e Novo).

Topázio Silveira Neto é o candidato à reeleição para a prefeitura de Florianópolis. Ele foi eleito vice-prefeito em 2020 e assumiu o cargo depois da renúncia do então prefeito Gean Loureiro em 2022. No atual pleito municipal, ele aparece como franco favorito na disputa.

Porto Alegre (RS)

• Carlos Alan (PRTB): Coligação Renova Porto Alegre (PRTB e DC);
• Cesar Pontes (PCO);
• Fabiana Sanguiné (PSTU);
• Felipe Camozzato (Novo);
• Juliana Brizola (PDT): Coligação Coragem e Mudança (PDT, União Brasil e Federação PSDB-Cidadania);
• Luciano do MBL (UP);
• Maria do Rosário (PT): Coligação O Povo de Novo na Prefeitura (Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PCdoB/PV), Federação PSOL/Rede Sustentabilidade e PSB);
• Sebastião Melo (MDB): Coligação Estamos Juntos, Porto Alegre (MDB, Progressistas, Republicanos, PL, PSD, Podemos, Solidariedade e PRD).

Após o desastre ocasionado pelas enchentes, Porto Alegre viu o cenário das eleições mudar. O atual prefeito, Sebastião Melo (MDB), que liderava as intenções de votos de forma isolada, viu seu capital eleitoral diminuir e a deputada federal Maria do Rosário (PT) encostar em sua porcentagem de votos. Hoje, a dupla aparece tecnicamente empatada nas pesquisas, com margem para Rosário ultrapassar ou empatar de vez com o gestor da capital.