Durante o julgamento do pedido de habeas corpus do vereador Dinho Dowsley (PSD), a defesa do presidente da Câmara Municipal de João Pessoa argumentou que o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público, se manifestou contra o afastamento do vereador.
No parecer, assinado por sete promotores, o Gaeco entendeu que medidas menos graves seriam suficientes para impedir interferências no processo eleitoral, considerando que as contratações suspeitas eram realizadas pelo Executivo, e não pela Câmara de João Pessoa.
Dinho vem sendo monitorado por tornozeleira eletrônica como parte da operação “Livre Arbítrio”, que investiga a suposta influência de facções criminosas nas eleições da capital.