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Juiz descarta terceira ação contra o prefeito Bruno Cunha Lima

O juiz da 16ª Zona Eleitoral da Paraíba, Cláudio Pinto Lopes, considerou improcedente a terceira Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) contra o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (União Brasil). A decisão, divulgada nesta sexta-feira (14), rejeitou a alegação de que o prefeito teria utilizado seu poder político, financeiro e econômico para criar um suposto “Gabinete do Ódio”, com a intenção de disseminar fake news contra seus adversários.

O magistrado refutou as acusações feitas pelo candidato Johny Bezerra (PSB), que havia apresentado a denúncia. O juiz destacou que não havia provas suficientes para demonstrar que servidores públicos municipais estivessem envolvidos em ações de ataque a opositores. De acordo com ele, a acusação de formação do “Gabinete do Ódio” deveria ser respaldada por evidências documentais, com a individualização de condutas e a comprovação de retorno financeiro ou favorecimento, o que não foi apresentado pelo autor da ação.

Essa é a terceira vez que a Justiça Eleitoral da Paraíba rejeita uma AIJE contra o prefeito Bruno Cunha Lima. A primeira acusação envolvia o abuso de poder político e econômico devido à contratação de servidores durante o período eleitoral, enquanto a segunda dizia respeito à distribuição irregular de panfletos de campanha.

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