Blog Gutemberg Cardoso

Escapou por um milagre
Kirchner explica a Dilma o motivo de arma ter falhado em atentado

Bras’lia-DF, 29/07/2011. Presidenta Dilma Rousseff recebe a Presidenta da Repœblica Argentina, Cristina Fern‡ndez de Kirchner, para almoo no Pal‡cio Itamaraty. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.

Cristina Kirchner contou a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) porque a arma não disparou, o que evitou um assassinato. As duas se falaram ao telefone na manhã desta sexta-feira (2), quando a petista ligou para a vice-presidente da Argentina.

Segundo informações do jornalista Guilherme Amado, do portal Metrópoles, Cristina afirmou que escapou “por um milagre”. Além disso, a política argentina contou que, segundo a política, a arma estava funcionando, mas, o homem estava nervoso e, por isso, não conseguiu atirar.

Cristina detalhou que Fernando Sabag Montiel se atrapalhou quando iria disparar e não puxou o gatilho direito. Por isso, a bala não entrou no tambor da arma que estava utilizando, uma Bersa calibre 32.

O revólver tinha cinco balas, mas nenhuma entrou na câmara da pistola.

Dilma Rousseff ligou para Cristina Kirchnet na manhã desta sexta, após tentativa de atentado (Foto: Dario Oliveira /Anadolu Agency/Getty Images)

Cristina Kirchner contou a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) porque a arma não disparou, o que evitou um assassinato. As duas se falaram ao telefone na manhã desta sexta-feira (2), quando a petista ligou para a vice-presidente da Argentina.

Segundo informações do jornalista Guilherme Amado, do portal Metrópoles, Cristina afirmou que escapou “por um milagre”. Além disso, a política argentina contou que, segundo a política, a arma estava funcionando, mas, o homem estava nervoso e, por isso, não conseguiu atirar.

Cristina detalhou que Fernando Sabag Montiel se atrapalhou quando iria disparar e não puxou o gatilho direito. Por isso, a bala não entrou no tambor da arma que estava utilizando, uma Bersa calibre 32.

O revólver tinha cinco balas, mas nenhuma entrou na câmara da pistola.

Nas redes sociais, Dilma se solidarizou com Cristina. “O atentado contra a vida de Cristina Kirchner por um brasileiro armado merece o repúdio do mundo inteiro. O ódio político e a violência de índole fascista, estimuladas por políticos extremistas, são uma ameaça à democracia na América Latina”, escreveu.

Entenda:

Namorada do brasileiro que atacou Kirchner: ‘Não achei que faria algo assim’