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Michelle Bolsonaro reage ao cerco da PF em sua casa: “Humilhação”

O presidente da República, Jair Bolsonaro, assiste ao culto na Igreja Batista Atitude,acompanhado da esposa, Michelle Bolsonaro e o pastor Josué Valandro.

Alexandre de Moraes determinou que a polícia penal monitore a casa de Jair Bolsonaro e Michelle Bolsonaro, no Jardim Botânico em Brasília. O ex-presidente está em prisão domiciliar desde o começo de agosto

A ex-primeira dama Michelle Bolsonaro se manifestou, na noite desta terça-feira (26/8), após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinar que a polícia penal do DF faça o monitoramento, em tempo integral, da casa onde ela e o ex-presidente Jair Bolsonaro vivem no Jardim Botânico, em Brasília.

Pelas redes sociais, Michelle Bolsonaro disse que os últimos dias têm sido desafiadores, mas a fé persiste. “Sabe… a cada dia que passa, o desafio tem sido enorme: resistir à perseguição, lidar com as incertezas e suportar as humilhações. Mas não tem nada, não. Nós vamos vencer. Deus é bom o tempo todo, e nós temos uma promessa. Pai, eu Te amo, independente dos dias ruins. Eu Te louvo de todo o meu coração. O Senhor não perdeu o controle de absolutamente nada. Hoje eu declaro: o Brasil pertence ao Senhor Jesus!”, escreveu nos stories da página no instagram.

No final da tarde desta terça-feira, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou que a polícia penal passe a monitorar a casa de Bolsonaro, onde ele está cumprindo prisão domiciliar. A decisão foi provocada após o líder do PT, Lindbergh Farias apresentar ofício levantando a suspeita do ex-presidente fugir de casa para a embaixada dos Estados Unidos, que fica a cerca de 10 minutos do Jardim Botânico, onde fica a residência de Bolsonaro e Michelle. Em seguida, a Procuradoria Geral da República (PGR) defendeu o reforço policial.

Horas após a decisão de Moraes que determinou o monitoramento policial, a Polícia Federal pediu que o STF autorize que agentes de segurança dentro da casa de Bolsonaro para garantir efetivo cumprimento da prisão domiciliar.

Bolsonaro está em prisão domiciliar, por decisão do ministro Alexadre de Moraes, desde 4 de agosto e deve cumprir uma série de medidas restritivas, entre elas não usar celular.

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