A maior prova já vista da existência de alienígenas na Terra

Cientistas da Universidad Nacional Autónoma de México teriam confirmado a não-humanidade dos corpos e a idade dos fósseis apresentados no parlamento mexicano.

O jornalista investigativo e ufólogo Jaime Maussan apresentou nesta terça-feira (12) no Congresso mexicano, em uma audiência pública realizada no parlamento do país, dois fósseis de corpos que supostamente seriam de seres alienígenas, com idade atestada de mais de 1000 anos.

As imagens divulgadas mostram os corpos preservados em caixas de tampo transparente, sendo exibidos diante de uma plateia atônita.

Segundo Maussan, os corpos foram encontrados em uma região remota do México, em uma caverna que teria sido usada como cemitério por uma civilização antiga e desconhecida. Ainda de acordo com o jornalista, a análise dos fósseis foi realizada por cientistas da Universidad Nacional Autónoma de México, que teriam atestado a não-humanidade dos corpos e confirmado a idade dos fósseis.

As imagens exibidas no parlamento mexicano causaram um grande impacto e geraram uma grande repercussão na mídia mundial, sendo comparadas até mesmo ao famoso vídeo da “autópsia de Roswell”, um dos eventos mais controversos da ufologia.

O Impacto dessa apresentação dos dois supostos aliens apresentados, está sendo comparado ao Caso Roswell, considerado o mais famoso e polêmico caso de existência de vida alienígena na Terra. A  “autópsia de Roswell” se refere a um vídeo que supostamente mostraria a autópsia de um alienígena que teria sido encontrado na cidade de Roswell, no estado norte-americano do Novo México, em 1947. Esse evento é considerado um dos mais controversos da ufologia e tem sido objeto de muitas teorias conspiratórias e controvérsias ao longo dos anos.

Veja o vídeo com a apresentação

De acordo com informações divulgadas, dois corpos foram encontrados em uma mina na cidade de Cusco, no Peru, e teriam mãos e pés com três dedos. Para atestar detalhes sobre a biologia e idade dos corpos, um estudo foi realizado pela Universidade Nacional Autônoma do México.

Segundo especialistas, os corpos encontrados na mina em Cusco, no Peru, teriam pelo menos 1000 anos de idade. Além disso, a audiência pública realizada no parlamento mexicano contou com a presença de cientistas e Ryan Graves, ex-piloto da Marinha dos EUA e diretor executivo da Americans for Safe Aerospace.

Segundo o jornalista Jaime Maussan, a análise dos corpos apresentados na audiência pública realizada no parlamento mexicano concluiu que os espécimes “não fazem parte da nossa evolução terrestre” e que não foram encontrados nos destroços de um OVNI, mas em minas de diatomáceas. Além disso, o Diretor do Instituto Científico de Saúde da Secretaria da Marinha do México teria concluído que o DNA dos corpos não tem relação com seres humanos.

O Congresso Mexicano, assim como o dos Estados Unidos, está intensificando o debate sobre a presença de OVNIs, visando aprimorar as medidas de segurança aérea e estabelecer diretrizes claras para o registro e classificação desses fenômenos.

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