Paraibano seria um dos alvos da operação que teve como mira o filho de Bolsonaro; entenda
A Polícia Civil do Distrito Federal cumpre, na manhã desta quinta-feira (24), mandados de busca e apreensão contra Jair Renan e dois alvos, em uma operação contra um grupo suspeito de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
O grupo agiria a partir de um laranja e de empresas fantasmas, usadas pelo alvo da operação desta quinta-feira e seus comparsas. A apuração aponta ainda que o grupo usava a falsa identidade do paraibano Antônio Amâncio Alves Mandarrari, conhecido trainer de jogos decapistas, usada para abertura de conta bancária e proprietário de pessoas jurídicas usadas como laranjas.
Mandarrari, segundo as primeiras informações, teve seu nome usado em vários negócios comandados por Maciel e Jair Renan.
O trainer está desaparecido e ainda não se sabe se integrava a quadrilha ou simplesmente teve o nome usado indevidamente nas empresas de fachada.
Os investigados teriam forjado relações de faturamento e outros documentos das empresas investigadas, usando dados de contadores sem o consentimento deles.
A investigação é conduzida pela Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Ordem Tributária (DOT), vinculada ao Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor) da Polícia Civil.