Ações foram realizadas em Aracruz, no Espírito Santo. Acusado admitiu as ameaças realizadas pelas redes sociais

Foram apreendidos o celular e o computador do investigado. Ele colaborou e admitiu as postagens nas redes sociais

Na manhã desta terça-feira (6), a Polícia Federal deflagrou a operação Eco, visando investigar a prática das infrações penais de ameaça e de incitação ao crime praticados contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A PF, então, cumpriu as ordens judiciais que foram expedidas pelo Juízo da 1ª Vara Federal de Linhares-ES na residência do suspeito, em Aracruz-ES, que fica a cerca de 90 quilômetros de Vitória, capital do estado. Foram apreendidos o celular e o computador do investigado. Ele colaborou e admitiu as postagens nas redes sociais.

A ameaça ocorreu em um post feito pelo deputado federal Nikolas Ferreira no X, antigo Twitter.

Após a publicação sobre a investigação de Cappelli, André Luiz afirmou, em tom de piada, ter sido “tachado de assassino por um comentário”. “Muitas pessoas pegaram esse tweet e marcaram o comunista do Flávio Dino para me prender. Estou no caminho certo”, completou.

De acordo com a PF, a “equipe da Delefaz (Delegacia de Crimes Fazendários), encarregada da operação, cumpriu as ordens judiciais que foram expedidas pelo Juízo da 1ª Vara Federal de Linhares/ES na residência do suspeito em Aracruz/ES, bairro Bela Vista, foram apreendidos o celular e o computador do investigado”.

A operação foi iniciada para investigar a prática das infrações penais de ameaça e de incitação ao crime. Os investigadores afirmaram que o suspeito “colaborou e admitiu as postagens nas redes sociais”.

O nome da Operação Eco faz alusão à mitologia grega, especificamente a uma jovem que falava demais.

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