A acusação foi protocolada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pelo secretário-geral da legenda, Marcos Andrade, e pela ex-vice-presidente Rachel de Carvalho, que diz ter deixado o posto após sofrer ameaça de morte
A acusação foi protocolada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pelo secretário-geral da legenda, Marcos Andrade, e pela ex-vice-presidente Rachel de Carvalho, que diz ter deixado o posto após sofrer ameaça de morte. Procurado, Avalanche não respondeu à reportagem.
Eles pedem à corte eleitoral que destitua Avalanche do comando do partido. Sigla pela qual Pablo Marçal concorre à Prefeitura de São Paulo, o PRTB vive um racha interno. A presidente da corte, ministra Cármen Lúcia, negou pedido de concessão de decisão liminar (provisória) de afastamento, “sem prejuízo de exame posterior mais detido da causa”.
“As alegações não podem prescindir da produção de provas em juízo, observado o contraditório, o que afasta a concessão da tutela de urgência antes da devida instrução processual, sem a oitiva do requerido”, afirmou a magistrada.
A ação, noticiada pelo portal G1, afirma que o chefe do partido vende postos de comando na legenda.
“Leonardo utiliza o partido como seu empreendimento privado. Para atuar, montou um verdadeiro time de vendas, que negocia com diretórios do país inteiro posições diretivas no partido e posições de candidaturas para o pleito municipal de 2024”, diz a peça, protocolada em 19 de junho no TSE.