Nos últimos dias o fato do presidente Jair Bolsonaro ter participado em Brasília, do evento que abre a chamada “pré-campanha”, dividindo o palco com Fernando Collor de Mello e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, foi um dos assuntos mais comentados no meio políticos.
Em seu discurso, Valdemar chegou a tratar Bolsonaro como “futuro presidente pelo segundo mandato”.
Vale lembrar que em 2012, Costa Neto foi preso e condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro a 7 anos e 10 meses, e recebeu uma multa de 1,6 milhão de reais. Em 1992, Collor sofreu impeachment, acusado de envolvimento em corrupção e fraudes financeiras.
O ocorrido também foi comentado pelo deputado federal Julian Lemos, que através das suas redes sociais repercutiu as companhias com quem Bolsonaro estava dividindo o palanque e reforçou ainda que mesmo estando cumprindo fielmente todos os compromissos que adotou na campanha, ainda é chamado de traidor pelos apoiadores do presidente que agora tem mudado seu discurso.
“E eu que sou o traidor! Só pra deixar registrado: “Não mudei meu discurso, cumpro fielmente todos os meus compromissos de campanha” reforçou.