Polêmica
Igreja Universal volta a atacar Lula em editorial distribuído neste domingo:

A Igreja Universal do reino de Deus atacou o ex presidente Lula em seu editorial publicado na Folha Universal distribuída gratuitamente nas igrejas e publicadas no LINK . O editorial foi distribuído (não por acaso) no dia do debate presidencial deste domingo(28) .

Na publicação, o texto assinado por “Denis Farias Advogado, Professor e Consultor Jurídico” chama o ex presidente de presidiário, afirma que tanto Lula quanto seus apoiadores  “ódio de Lula contra os cristãos é notório”.

 “Lula passou uma temporada na cadeia, porém finge que não aprendeu o que é facção criminosa”.

Na matéria com tom altamente depreciativo, estão o Mensalão:

“O Brasil presenciou um dos maiores saques aos cofres públicos no famoso escândalo do Mensalão. Havia repasses de dinheiro de empresas, que faziam doações ao PT para comprar apoio político e aprovar projetos que muitas vezes subsidiavam empréstimos para ditaduras esquerdistas. O esquema de corrupção começou em 2002 e só em 2005 foi descoberto por meio de uma gravação secreta.”

Críticas ao posicionamento de Lula em relação ao estado laico:

“Ele tenta disfarçar o preconceito que nutre contra os evangélicos e cristãos católicos e fala que se ganhar as eleições vai tratar todos os credos religiosos de forma igualitária. Lula e todos os seus seguidores sempre desprezaram os evangélicos.”

Outro ponto que chama atenção no texto afirma que Lula poderá voltar à prisão a qualquer momento

” ele foi condenado a ir para trás das grades e só foi solto por questões processuais, mas pode voltar à prisão quando for julgado o mérito dos crimes pelos quais ele continua a ser investigado.”

Usando o mesmo discurso de Bolsonaro e seus apoiadores contra Lula, o texto se refere ao ex presidente como presidiário.

 “Lula passou uma temporada na cadeia, porém finge que não aprendeu o que é facção criminosa”.

No fim do texto é feita uma comparação das ações filantrópicas entra o Instituto Lula e a Igreja Universal.

Leia a íntegra do texto a seguir:

O ódio do candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva contra os cristãos é notório. O ex-presidiário não consegue conter a mágoa que sente das igrejas cristãs, por não conseguir o apoio delas para o seu projeto de retorno ao poder. Em uma entrevista a uma rádio em Minas Gerais, Lula, ao ser questionado sobre sua rejeição entre os que creem em Jesus Cristo como Senhor e Salvador, disse que não era candidato de facção religiosa. E, no mais recente discurso para seus minguados adoradores em São Paulo, ele defendeu o Estado laico, ou seja, com a igreja fora das decisões políticas do Estado.

Ele tenta disfarçar o preconceito que nutre contra os evangélicos e cristãos católicos e fala que se ganhar as eleições vai tratar todos os credos religiosos de forma igualitária. Lula e todos os seus seguidores sempre desprezaram os evangélicos.

Apesar de serem o fiel da balança nas eleições, os cristãos foram deixados de lado das políticas de Estado, mesmo totalizando cerca de 55 milhões de eleitores.

Lula passou uma temporada na cadeia, porém finge que não aprendeu o que é facção criminosa, mas vamos refrescar a memória do ex-presidiário e de quem já não lembra mais de um emblemático caso de atuação de uma facção criminosa.

O Brasil presenciou um dos maiores saques aos cofres públicos no famoso escândalo do Mensalão. Havia repasses de dinheiro de empresas, que faziam doações ao PT para comprar apoio político e aprovar projetos que muitas vezes subsidiavam empréstimos para ditaduras esquerdistas. O esquema de corrupção começou em 2002 e só em 2005 foi descoberto por meio de uma gravação secreta.

A facção criminosa funcionava assim: Delúbio Soares, então tesoureiro do PT, destinava uma mesada de R$ 30 mil para congressistas apoiarem o governo de Lula e sua trupe. Além deles, José Dirceu, homem de confiança de Lula e, por isso, nomeado ministro da Casa Civil na época, José Adalberto Vieira da Silva, Marcos Valério e Kátia Rabello também participaram do esquema criminoso. Essa organização criminosa tinha vínculo direto com o atual candidato a presidente da República Lula e seu partido, o PT.

Em 2007, o Supremo Tribunal Federal (STF) investigou e julgou a facção criminosa por meio da Ação Penal nº 470 e, em 2013, ocorreram as primeiras prisões. Dos 20 criminosos que foram condenados à prisão, ganharam destaque os nomes de Henrique Pizzolato, que era diretor de marketing do PT, José Genoino, ex-presidente do PT, e José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil e também um dos líderes do PT. O tesoureiro do PT, Delúbio Soares, só escapou da cadeia porque fez um acordo para prestar serviços à comunidade.

Naquela ocasião, Lula escapou da espada da Justiça e deixou seus laranjas solitários na prisão, contudo o pecado dele o achou. E, com a Operação Laja Jato, as investigações constataram os muitos desvios que ele e seus comparsas fizeram e, dessa vez, ele foi condenado a ir para trás das grades e só foi solto por questões processuais, mas pode voltar à prisão quando for julgado o mérito dos crimes pelos quais ele continua a ser investigado.

Agora vamos fazer um comparativo com a instituição que Lula chamou de facção: as igrejas. O trabalho espiritual das Igrejas é incontestável. A Palavra de Deus que é pregada no Altar atinge a alma das pessoas e conforta e liberta o aflito e amargurado de espírito. O Evangelho de Jesus Cristo revela ao homem a força e o poder que ele tem de mudar graças à fé de qualquer situação e resolver qualquer problema.

Além disso, as igrejas cumprem um relevante trabalho social. Somente os programas sociais da Igreja Universal distribuíram gratuitamente 53 mil toneladas de alimentos desde o início da pandemia para socorrer as populações mais afetadas pela crise sanitária. No primeiro semestre de 2022, foram 5,6 milhões de beneficiados. A quem o trabalho da Igreja prejudica? Quem é a verdadeira facção? O povo brasileiro vai saber retribuir nas urnas essa afronta que o ex-presidiário está fazendo a quem só faz bem à sociedade. c/ suporte de Denis Farias

Advogado, Professor e Consultor Jurídico

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